Arquivoabril 2015

“Noite Sem Fim”

Liam Neeson nunca foi avesso ao cinema de ação. Flertou com o gênero ao longo de toda a sua carreira, desde o longínquo “Darkman – Vingança Sem Rosto” até este “Noite Sem Fim”, passando por “Batman – Begins” e “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma”. Mas foi em “Busca Implacável”, de 2008, que ele desenvolveu essa persona, do homem mais velho, dono de um passado violento, mas ainda cheio de recursos e habilidades que serão usados quando sua vida ou a de seus entes queridos estiver em jogo. Figura herdeira direta dos faroestes tardios de John Wayne e Clint Eastwood, inclusive. Leia mais

“Game of Thrones” S05E03 – “High Sparrow”

Agora que passamos pelo terceiro capítulo desta quinta temporada de “Game of Thrones” parece seguro afirmar que a dinâmica e ritmo da série mudaram um pouco. Ao invés de 10 episódios-bomba que caminham para um clímax lá pelo nono, devemos ter uma crescente de tensão que culminará neste ápice. A ideia dos produtores e roteiristas talvez seja a de valorizar o grande momento da narrativa. Saberemos em algumas semanas se valeu a pena. Leia mais

“Vingadores: Era de Ultron”, suas metáforas políticas e o impacto no universo Marvel

Quando retomamos o contato com nosso grupo de heróis favorito, eles estão no que deveria ser sua missão final: desmantelar a última grande base da H.I.D.R.A. e finalmente recuperar o cetro usado por Loki em “Os Vingadores”. A abertura já cheia de ação tem uma função tripla na trama. Nos situar em relação à história, já que há um salto temporal considerável entre o fim dos últimos filmes-solo do Homem de Ferro, Thor e Capitão América; nos empolgar, deixando bem claro que este é um filme com bastante adrenalina; e deixar bem claro o nível de entrosamento da equipe em ação, já que a função de “Era de Ultron” é acabar com isso. Leia mais

“Demolidor” – Crítica da primeira temporada

Mesmo “Capitão América 2: O Soldado Invernal”, o mais adulto dos filmes da Marvel até agora, é voltado para adolescentes. A relevência de sua temática (a legitimidade de agências de vigilância se voltarem para o povo americano) não esconde o tom cartunesco das lutas coreografadas ou a bidimensionalidade do personagem de Chris Evans. Em “Agents of S.H.I.E.L.D.” e “Agent Carter” (ainda que este último tenha bons momentos e faça uma apropriada discussão sobre gênero), seus produtos para a televisão, não foram muito além. Até agora. Leia mais