É um erro pensar em Homens, Mulheres e Filhos como um filme que se debruça sobre os malefícios das tecnologias de comunicação modernas. Ao contrário, é um filme que faz uma panorâmica sobre as relações humanas, retratando uma série de indivíduos que com ou sem tecnologia estariam igualmente perdidos. Os celulares, MMORPGs, redes sociais, sites de namoro e pornografia virtual só estão lá por uma questão de recorte. De prisma. O filme pretende entender esses personagens pela forma como usam estes artifícios. Leia mais
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Adaptação de livro para jovens adultos ambientado em futuro pós-apocalíptico distópico com protagonista feminina deixa de ser um caso isolado de “Jogos Vorazes” e se torna uma tendência com “Divergente”. Sai de cena a extremamente talentosa Jennifer Lawrece e entra a talentosa o suficiente Shailene Woodley. O que se mantém igual é o uso desse artifício como uma metáfora, tão simples quanto superficial, sobre a sociedade contemporânea. Mas a coisa funciona um bocado menos para essa tentativa.