“Charme” é um conceito difícil de ser definido ou apreendido. Há uma série de fatores ou truques que nos fazem chegar perto dele ou mesmo enganam por algum tempo. Mas sabemos de cara quando algo tem ou não. E, dá para dizer sem medo de errar: “RED: Aposentados e Perigosos” tem charme; “RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos” não. Mas até que diverte. Leia mais
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A sequência de abertura de “G.I. Joe: Retaliação” já funciona como uma espécie de carta de intenções, especialmente porque, narrativamente, ela não tem função alguma no filme. A cena envolve uma extração, uma retirada de um dissidente da Coreia do Norte. Para isso é necessário uma intervanção dos Joes. Roadblock, o segundo em comando interpretado por Dwayne Johnson, faz um buraco na cerca com uma luva que derrete o arame. O atirador posicionado cria uma distração ao acertar uma xícara nas mãos de um soldado coreano. Antes da missão terminar, Flint – papel de D.J. Corona – troca a bandeira coreana por uma dos Joes, para marcar território. Quando Roadblock vê isso ele diz “filho da…” e corta rapidamente para o título do filme antes que ele tenha a chance de emitir um palavrão. Leia mais
Já vamos deixar claro que “Duro de Matar 5: Um Bom Dia Para Morrer” não chega aos pés do primeiro filme, que ainda é, incontestavelmente, o melhor filme da franquia (e um dos melhores filmes de ação de todos os tempos, convenhamos). Também perde feio para o terceiro e nem tão feio assim para o segundo. Mas é melhor e mais legítimo que o quarto. Se não servir de consolo, talvez o ideal seja alugar a trilogia original e ficar longe das salas de cinema. Se servir, ainda dá para se divertir um bocado com Bruce Willis e seu bom e velho (mesmo) John McClane. Leia mais