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Capitão América: Guerra Civil

Capitão América: Guerra Civil

É bem possível que do ponto de vista narrativo Capitão América: Guerra Civil (Captain America: Civil War, 2016) só faça sentido dentro do contexto do Universo Cinematográfico Marvel. Ou seja, o arco de desenvolvimento de personagens não se resolve dentro do intervalo das duas horas e meia de projeção, mas sim em perspectiva em relação aos demais filmes. Por um lado isso é desimportante, já que as bilheterias dos últimos 12 filmes implica que bem poucas pessoas estarão perdidas na trama; por outro talvez seja o que torne a nova aventura dos heróis da Marvel algo mais. Podemos até mesmo arriscar a palavra transcendental. Leia mais

“A Dama Dourada” evita a complexidade

Há uma série de estilos narrativos mais ou menos consagrados que se entrecruzam em “A Dama Dourada”. É um filme de guerra sob a ótica judia – um filme de holocausto, pois –, um filme sobre conflito de gerações e um filme de tribunal. Tudo temperado com aquela irresistível camada de veracidade que só o “baseado em fatos reais” pode trazer. O resultado é charmoso dentro do limite em que esse tipo de produção se sustenta, o que envolve a média do carisma de seus atores e a mão do diretor para dar ritmo e emocionar quando a trama pede. Leia mais

“Rush: No Limite da Emoção” foca na rivalidade na Fórmula 1

Há algo de sublime na rivalidade. Essa beleza acaba sendo passada para as obras de ficção que abraçam o tema. Não apenas em produções focadas em esportes, celeiro natural do assunto, mas em toda narrativa que enfoca competições – das melhores às piores – já que parte da tensão envolve colocar pólos opostos disputando o mesmo objetivo. Mas “Rush: No Limite da Emoção” – e uma única menção ao subtítulo tosco da versão brasileira é mais do que suficiente – eleva a noção de rivalidade para outro patamar, mais elevado, do ponto de vista cinematográfico.

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