Com “Sicario: Terra de Ninguém”, Denis Villeneuve entra para o seleto time de diretores autorais. Quando analisamos e comparamos suas obras, observamos a presença de uma temática persistente. Neste seu quarto filme, já começa a ficar claro quais são os temas que lhe interessam, que o motivam. Ou, em seu caso específico, os temas que tem trabalhado até aqui, de forma alternada. Em “Incêndios” e “Homem Duplicado”, a discussão era sobre a identidade, como ela se forma e como se mantém depois de um trauma. Já em “Os Suspeitos” e “Sicario”, a questão moral preenche a tela. Leia mais