O Sonho Americano dá a tônica de “Sem Dor, Sem Ganho”. Não que precise ser um gênio para perceber como a trama reflete os anseios de um povo que se acostumou a ser melhor do que todo o resto do mundo. A expressão “Sonho Americano” é repetida milhares de vezes ao longo da trama pelos personagens. E, assim como o próprio Sonho Americano, o filme é uma explosão de euforia completamente vazia, tanto para seus participantes dentro da trama, quanto para os espectadores. Leia mais
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Dwayne Johnson é, de longe, o mais carismático ator de ação de sua geração. Sempre caindo como uma luva em projetos em que eram necessários músculos e um pouco de atuação. Em “O Acordo” ele dá um passo além: sustenta todo o filme com sua atuação, não com seus músculos. E encara de frente gente muito mais escolada nisso, como Barry Pepper, Jon Bernthal, Michael K. Williams e, claro, Susan Sarandon. O mais impressionante nisso tudo é que ele não faz feio. Leia mais
A sequência de abertura de “G.I. Joe: Retaliação” já funciona como uma espécie de carta de intenções, especialmente porque, narrativamente, ela não tem função alguma no filme. A cena envolve uma extração, uma retirada de um dissidente da Coreia do Norte. Para isso é necessário uma intervanção dos Joes. Roadblock, o segundo em comando interpretado por Dwayne Johnson, faz um buraco na cerca com uma luva que derrete o arame. O atirador posicionado cria uma distração ao acertar uma xícara nas mãos de um soldado coreano. Antes da missão terminar, Flint – papel de D.J. Corona – troca a bandeira coreana por uma dos Joes, para marcar território. Quando Roadblock vê isso ele diz “filho da…” e corta rapidamente para o título do filme antes que ele tenha a chance de emitir um palavrão. Leia mais