Há um incômodo claro em relação a “O Lugar Onde Tudo Termina” para o espectador médio. São três atos completamente distintos, ainda que interligados, que mais lembram a estrutura de peças do teatro clássico, ou mesmo longos romances que abraçam períodos extensos das vidas de seus personagens. Isso, aliado ao fato de que o filme é um drama pesado, sem deixar claro quem é mocinho e quem é bandido, não facilita para quem está mais acostumado a blockbusters atravessar as mais de duas horas de exibição. Mas o resultado final, se houver uma chance, pode ser recompensador. Leia mais