Tivesse estreado no Brasil à época de seu lançamento original, “O Expresso do Amanhã” iria encontrar um povo que começava a se manifestar contra os desmandos do governo, cujo misto de incompetência e mau caratismo seguiam (e seguem) sendo descontados na população. Dois anos depois, o filme encontra um país dividido. Todos desiludidos, exigindo mudanças, em uma disputa ideológica que, por ser seletiva em relação aos temas que levam à revolta, parece mais e mais implicar em um conflito de classes antes de qualquer coisa. O que faz essa história ainda mais urgente e precisa. Leia mais
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É bem possível que se não fosse o fato de Henry Cavill ter se tornado o novo Superman, “Imortais” não ganharia distribuição internacional. O nome do ator é inflado, dando uma força nas bilheterias, e, ao mesmo tempo, a Warner, produtora do Super, consegue que o nome de Cavill seja ligado a filmes de ação.
Tudo daria muito certo, caso “Imortais” não passasse de uma versão genérica de todo épico que vimos nos cinemas nos últimos anos.