Há uma série de estilos narrativos mais ou menos consagrados que se entrecruzam em “A Dama Dourada”. É um filme de guerra sob a ótica judia – um filme de holocausto, pois –, um filme sobre conflito de gerações e um filme de tribunal. Tudo temperado com aquela irresistível camada de veracidade que só o “baseado em fatos reais” pode trazer. O resultado é charmoso dentro do limite em que esse tipo de produção se sustenta, o que envolve a média do carisma de seus atores e a mão do diretor para dar ritmo e emocionar quando a trama pede. Leia mais