O elementos dos melhores thrillers criminais estão todos lá. Ganância, trapaças, personagens de moral dúbia, tiroteios, assassinatos elaborados, mergulho no lado sombrio, arrogância e desespero. Mas “O Conselheiro do Crime” – péssima tradução para “Counselor”, que significa, pura e simplesmente, advogado – não deixa essas coisas em primeiro plano. O que fica escancarado são diálogos que oscilam entre o existencial e o alegórico. Nunca são expositivos – ou, mesmo quando são, apenas se revelam como tal várias cenas adiante. Isso não facilita a vida de quem assiste. Leia mais