Em geral, não se considera de bom tom que um texto que pretende analisar uma obra de arte seja baseado no gosto pessoal ou na memória afetiva do autor. Mas, para falar de “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada”, resolvi trabalhar no campo da exceção. Começo, pois, com um aviso: eu gosto, e muito, da trilogia original “O Senhor dos Anéis”. Li os livros anos atrás, ao longo de minha adolescência e guardo as histórias de Tolkien com grande carinho, como parte da minha formação. Mas, se você não gosta, sinto lhe dizer que “O Hobbit” será uma tortura para você. Leia mais