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Mizoguchi e o olhar divino em A Vingança dos 47 Ronins

A Vingança dos 47 Ronins

Como conto, a história dos 47 Ronins ganhou certo destaque por conta de Ronin, filme de 1998, dirigido por John Frankenheimer e estrelado por Jean Reno e Robert De Niro. Em determinado momento, enquanto estão refugiados, um dos heróis da trama ouve a história dos samurais que perdem seu mestre e partem em um plano de vingança um ano depois. É o diálogo que justifica o título do filme, que não tem, à rigor, nada a ver com o Japão Feudal.

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“Ajuste de Contas” entrega exatamente o que promete

Ajuste de Contas

Se houvesse um Oscar (ou prêmio Nobel, talvez?) para melhor ideia de um produtor, a de 2014, seguramente, teria “Ajuste de Contas” entre os indicados. Por que o conceito básico do filme é tão simples quanto genial. Óbvio, até – daqueles em que você meio que não sabe até hoje como é que ninguém tinha pensado nisso. O quão brilhante não é colocar Robert De Niro e Sylvester Stallone em um filme sobre dois boxeadores rivais e velhos que irão, 30 anos depois do auge, terminar a melhor de três da vida deles?

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“A Última Viagem a Vegas” reúne astros em trama burocrática e pouco inspirada

Hollywood tem demonstrado que, em geral, não sabe o que fazer com seus grandes astros quando eles envelhecem. A solução tem sido colocá-los juntos em filmes que celebram seu passado mais glorioso. O resultado, como todo filão, é variável. “A Última Viagem a Vegas” responde pelos pontos mais baixos na curva de qualidade e diversão. As vítimas da vez são Robert De Niro, Michael Douglas, Kevin Kline e Morgan Freeman. O primeiro e o último dessa lista já vêm, inclusive, mergulhando nesse sub-sub-gênero já tem algum tempo. Leia mais

De Niro evita a paródia a si mesmo em “A Família”

Não é a primeira, nem será a última, vez que veremos um filme que irá se prestar a homenagear os clássicos de máfia – filmes que, de “Scarface”, de 1932, à “Os Infratores”, do ano passado, habitam os cinemas. Mas poucas vezes isso foi feito com tanta graça quanto em “A Família”. E pode colocar até mesmo “A Máfia no Divã”, interpretada pelo mesmo Robert De Niro, que, desde “Cassino”, é capaz de, mesmo dormindo, construir um mafioso convincente. Leia mais

“O Lado Bom da Vida” é o melhor que uma comédia dramática pode ser

Em inglês, convencionou-se chamar filmes como “O Lado Bom da Vida” de `feel good movie`. O que quer dizer que são filmes agradáveis de se ver, recheados de personagens adoráveis, ainda que cheios de defeitos (mas todos defeitos adoráveis), com uma trilha bacana e edição espertinha, além de diálogos ágeis e saborosos. Esses filmes, inclusive, costumam perpassar pelas comédias românticas, mesmo não sendo obrigatoriamente uma comédia romântica. E se os `feel good movies` são um gênero, afinal, já dá para dizer que “O Lado Bom da Vida” é seu exemplar definitivo. Não apenas por conter todos os elementos do (vá lá) gênero, mas por subvertê-los. Tudo com muita leveza, claro. Leia mais

“Poder Paranormal” ofende a inteligência do espectador

“Poder Paranormal” quase ofende a inteligência do espectador

Sabe aquele tipo de filme que promete muito, buscando construir uma cadeia de fatos e eventos que vão culminar em uma profunda quebra de expectativa? “Poder Paranormal” não é desses. Na verdade, “Poder Paranormal” tem um andamento tão descuidado e uma “surpresa final” tão safada, que até M. Night Shayamalan teria vergonha. E olha que Shayamalan já se colocou em um filme como o cara que salvaria o mundo através de uma obra de ficção. Leia mais