“Preste atenção!”, parece gritar a diretora Ava DuVernay logo no começo de Selma: Uma Luta Pela Igualdade. Fazer suas imagens explodirem (literalmente) em nossa cara nos tira da apatia potencial que envolve assistir a mais uma cinebiografia. Com isso, ela evita o problema mais básico de um filme sobre alguém como Martin Luther King, que é deixar o lado panfletário se tornar maior e mais importante do que o artístico. Leia mais