Não é exagero dizer que se você gostou do primeiro “Sobrenatural”, deve gostar também do “Capítulo 2″. Todos os elementos estão lá. As atuações corretas, a maquiagem de circo de horrores, a trilha sonora de violino e piano que são mais irritantes que assustadoras, a necessidade dos personagens de resolver boa parte da ação na parte da noite e os belos enquadramentos que usam planos sem cortes para ajudar na criação da atmosfera de tensão.