Francis Ford Coppola resolveu brincar de metalinguagem e o resultado é “Twixt” – batizado no Brasil como “Virgínia”. E quando alguém como Coppola abraça a metalinguagem, é preciso ter olhos e ouvidos atentos, porque coisas bastante sérias e importantes sobre a arte de contar uma história irão aparecer.
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Tim Burton não voltou para um terceiro filme. E, sem ele, mais ninguém de sua equipe. Então a Warner teve que começar do começo, chamando um diretor escolado: Joel Schumacher. Se você viveu nos anos 90, deve ter visto pelo menos um dos dois batfilmes dirigidos por ele. Então é difícil tratá-lo como uma escolha esperta, especialmente depois da trilogia do Nolan. Mas a verdade é que Schumacher era um diretor extremamente promissor, vindo de grandes sucessos de público e bilheteria, além de serem clássicos modernos, como “Linha Mortal” e “Um Dia de Fúria”. Isso fora o melhor filme de vampiro a figurar nas tardes da televisão aberta: “Os Garotos Perdidos”.
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