Parte da esperteza de “Wolverine – Imortal” envolve algo DC/Warner já vem fazendo com seus (bons) filmes de super-heróis: basear a trama em alguma história do personagem que se consagrou ao longo do tempo entre os leitores dos quadrinhos. Aqui o ponto de partida é “Eu, Wolverine”, de Chris Claremont e Frank Miller, que leva Logan para o Japão, ainda hoje uma das mais importantes fases do mutante canadense. Leia mais