Arquivonovembro 2014

Sétimo

Ricardo Darín em Sétimo

É Ricardo Darín a força que move Sétimo, longa comandado por Patxi Amezcua, no roteiro e na direção. Não é por acaso que a maioria das cenas terá seu personagem, o advogado Sebastián, no centro. Mais até: é justamente quando a narrativa se afasta do ator que o filme perde ritmo. O que não chega a comprometer muito, já que isso só acontece bem no final. Leia mais

Mistaken for Strangers

Tom e Matt Berninger em MIstaken for Strangers

Matt Berninger achou que era uma boa ideia chamar seu irmão, Tom, para ajudar na turnê de sua banda, o The National. Como os outros músicos também são irmãos, há coerência. Como Tom tem algumas aspirações artísticas, ainda que voltadas para a produção audiovisual, ele inclui em sua bagagem uma câmera, com a ideia de documentar os bastidores dos shows. Mas o que começa como o mote de um típico documentário rock se transforma em outra coisa.

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Interestelar

Interestelar

Em certo sentido é como se o diretor Christopher Nolan encerrasse uma trilogia com Interestelar. Um projeto que começou em O Grande Truque (ainda seu melhor trabalho) e foi levado adiante em A Origem. O tema que os três filmes encerram, mesmo sendo tão diferentes entre si, é o próprio cinema. Ou, de forma mais ampla, a importância da arte para que a civilização siga adiante.

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Tim Maia

Tim Maia

Em certo sentido Tim Maia reflete bem o espírito do biografado. Quando vai bem é incrível – podemos sentir o ímpeto criativo e o gingado do cantor, participamos das festas que não acabam e nos divertimos como nunca junto daquele gordo negão cheio de suingue que tem uma resposta pronta para tudo – mas quando afunda é um desespero. Um vale de lágrimas tão cruel com ele quanto com quem assiste. O resultado é tão errático e inconstante quanto o próprio Sebastião Maia. Se não faz jus ao seu gênio, pelo menos nos brinda com alguns belos momentos. Leia mais