Há um motivo simples pelo qual “O Filho de Deus” não funciona como filme, ainda que seja um retrato relativamente fiel da vida de Jesus Cristo. Não há um grande conflito a ser resolvido, para nenhum personagem. E isso vale especialmente para o Central, que, por conhecer seu destino, nada teme ou questiona. Se funciona como versão da Bíblia para quem não tem paciência de ler ou quer revisitar os evangelhos, não apenas é outra conversa como também não é a função desse texto resolver.