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O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos

Acabou. Finalmente. A primeira história que J.R.R. Tolkien escreveu ambientada na Terra Média foi enrolada e esticada ao cúmulo, mas chegou ao seu fim com O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos. O resultado é um filme curioso. Climático demais, ante a necessidade de fechar todas as narrativas dos outros dois (Uma Jornada Inesperada e A Desolação de Smaug), este terceiro O Hobbit, ao mesmo tempo em que é o mais recheado de cenas de ação, também consegue ser o mais melodramático (no mau sentido) e o mais curto, o que é ótimo. Leia mais

Drácula: A História Nunca Contada

Drácula: A História Nunca Contada

De tempos em tempos alguém acha que explicar um personagem profundo é uma boa ideia. Fizeram com Darth Vader e com Hanibal Lecter, para destacar dois grandes vilões do cinema (só deixam o Coringa em paz por um milagre). O malvado da vez é o Conde Drácula, o famigerado Vlad, o empalador, o que faz com que os problemas de Drácula: A História Nunca Contada comecem já na carta de intenções. Leia mais

A comitiva dos Anões volta em aventura mais sombria em “O Hobbit – A Desolação de Smaug”

O Hobbit: A Desolação de Smaug

Se “O Hobbit – Uma Jornada Inesperada” é um grande preâmbulo, com todo o tempo do mundo para apresentar os personagens e estabelecer a trama, “A Desolação de Smaug” é um caminho direto e vertiginoso para o clímax – e isso também quer dizer que o filme vai acabar no momento exato em que esse clímax estiver para começar. É aqui, também, que as ligações com “O Senhor dos Anéis” vão se aprofundando mais, tanto na temática mais sombria, quanto nas liberdades que Peter Jackson toma para ligar as duas histórias, transformando “O Hobbit” em uma trama sensivelmente mais soturna do que J.R.R. Tolkien havia previsto originalmente. Leia mais

“Imortais” não passa de um épico grego genérico

“Imortais” não passa de um épico grego genérico

É bem possível que se não fosse o fato de Henry Cavill ter se tornado o novo Superman, “Imortais” não ganharia distribuição internacional. O nome do ator é inflado, dando uma força nas bilheterias, e, ao mesmo tempo, a Warner, produtora do Super, consegue que o nome de Cavill seja ligado a filmes de ação.

Tudo daria muito certo, caso “Imortais” não passasse de uma versão genérica de todo épico que vimos nos cinemas nos últimos anos.

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