O fracasso de Cleópatra (1963) colocou em cheque a grande era dos estúdios de Hollywood. Os épicos e musicais, caros e trabalhosos, já não se conectavam com o público da mesma forma. Curiosamente, X-Men: Apocalipse (X-Men: Apocalypse, 2016), mega produção baseada em quadrinhos – sub-gênero herdeiro direto dos épicos e musicais – começa no mesmo Egito Antigo do clássico estrelado por Elizabeth Taylor. Não estou aqui defendendo que a nova aventura dos mutantes será o fracasso de bilheteria que porá fim aos filmes de herói de orçamento inchado – talvez seja Batman vs Superman: A Origem da Justiça (Batman v Superman: Dawn of Justice, 2016), mas a opulência da produção e a escala das imagens sugerem algumas semelhanças. Leia mais
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Não é exagero dizer que se você gostou do primeiro “Sobrenatural”, deve gostar também do “Capítulo 2″. Todos os elementos estão lá. As atuações corretas, a maquiagem de circo de horrores, a trilha sonora de violino e piano que são mais irritantes que assustadoras, a necessidade dos personagens de resolver boa parte da ação na parte da noite e os belos enquadramentos que usam planos sem cortes para ajudar na criação da atmosfera de tensão.